Repensar a semiosfera

SEDDA, FRANCESCO
2016-01-01

2016
9788575114278
A nossa realidade cultural nos parece como uma continua proliferação de semiosferas dentro de uma única semiosfera. Ou, para falar em termos ao mesmo tempo mais prosaicos e mais filosóficos, uma continua proliferação de mundos no mundo. Mas, o que é exatamente uma semiosfera? Retomando Lotman, o criador do termo e do conceito, a semiosfera pode definir-se simplesmente como o espaço do sentido. Mais detalhadamente, a semiosfera é considerada como o continuum semiótico no interior do qual a “vida do sentido” se faz possível. A ideia, desenvolvida em 1984, é a de que não é possível existir um signo ou uma linguagem que funcionem sozinhos ou em isolamento (cf. Lotman, 1985). O sentido exige relação. O significado é sempre constituído e definido em relação à... E isso significa que cada elemento da semiose, naquilo que nos pareça concluído em si mesmo, é devedor pela própria existência do seu ser parte de junções mais amplas. Ainda mais profundamente, ele existe somente enquanto terminal de uma relação. Naquilo que esta não possa ser acolhida, conceitualizada ou imediatamente percebida.
Semiotica; Semiosfera; Culturas; Linguagem
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